sexta-feira, 9 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher


      Agnes Gonxha Bojaxhiu, a futura madre Tereza, nasceu no dia 26 de agosto de 1910 em Skopje, Macedonia, de una familia de origem albaneza. O pai, respeitado homem de negócios, morreu quando ela tinha oitos anos, deixando a mãe de Agnes na condiçao de ter que abrir uma atividade de bordado e fazenda para poder manter a família. Depois de ter transcorrido a adolescencia empenhada fervorosamente nas atividades paroquiais, Agnes deixou a sua casa em setembro de 1928, entrando no convento de Loreto a Rathfarnam, (Dulim), Irlanda, onde foi acolhida como postulante no dia 12 de outubro e recebeu o nome de Tereza, como a sua padroeira, Santa Tereza de Lisieux. Para mim é uma das "GRANDES MULHERES", bem sei e conheço mais e abaixo deixo-lhes a minha homenagem e minha gratidão para com todas, de todas raças, religiões e crenças sem distinção mesmo, o meu muito obrigado, o texto é pequeno mas certamente de coração, espero que curtam e se puderem passem adiante. Obrigado Mãe, obrigado minha Irmã, obrigado minha esposa, muito obrigado!!!

              Uma Grande Mulher...



Uma Grande mulher para mim é acima de tudo feliz, alto astral, de bem com a vida.
Não que ela carregue fardos, muitas vezes pesadíssimos, mas há nela uma luminosidade.
Até na adversidade junto a uma sábia compreensão dos fatos.

Passa pela dor com aprumo, não se faz de vítima, não aporrinha os outros com queixas e lamúrias sem fim.

Cultiva amizades verdadeiras, sabe interagir com seu companheiro e valorizá-lo, quando o tem, mas não se aniquila por não tê-lo.

Uma grande mulher se gosta e se valoriza, sem tornar-se escrava das cirurgias plásticas, das roupas de grife, do eterno culto à beleza que, ao final das contas não vão driblar o tempo, só enganá-lo e enganá-la.

Antes investe numa elegância que vem de dentro, doce, flexível e humanitária.

Uma grande mulher torna-se exímia no caminho que escolheu e é inteligente o bastante para reconhecer que pode mudar de lugar e de rumo.

Seu viver não confere com os anseios de seu coração.

Uma grande mulher prefere morrer a se render a convivência com quem, reiteradamente, a diminui, ou a desvaloriza.

Ela luta para abrir seu espaço, nem que esse espaço fique nas caixas ao invés da luz ou refletores.

Para uma grande mulher isso não importa.

Ela só quer crescer e avançar a seu modo, jamais impeça de ser ela mesma.

Tenho visto grandes mulheres nos cargos mais importantes e nos cargos mais humildes, de catadoras de lixo até grandes executivas.

Mesmo assim são laboriosas, mas não abrem mão do que lhes traz alegria e prazer, dentro de suas possibilidades.

Se patroas são justas e solidárias, se empregadas, são leias e dedicadas, se profissionais liberais, são éticas.

Uma grande mulher tem os pés bem fincados na terra, mas alguma coisa dentro dela está olhando para o céu.

Pode parecer utopia, mas não é.

Tenho conhecido muitas mulheres assim, observo suas vidas em silêncio e fico pensando; um dia eu ainda chegarei lá!!!
Fátima Irene Pinto
                    






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