É o que eu mais gostaria de ver acontecer na prática das relações interpessoais e também na organização da vida social.
Se todo o mundo tem um sonho, este é o meu; infelizmente não sei se viverei para vê-lo realizado.
Quando o respeito prevalecer, jamais ouviremos de nossos pais, ao emitirmos nossas opiniões, frases do tipo “isto é besteira”, ditas apenas porque pensamos de uma maneira que não coincide com a deles.
Os ateus deixarão de considerar os católicos como burros e retrógrados, e vice-versa.
Tudo isto me parece por demais primário, pois se parte sempre do mesmo simples princípio: EU sou a medida de todas as coisas e quem não pensar como eu e não for como eu está errado, agindo ou por burrice ou por má fé.
E veja quanta prepotência, justamente no ser humano, que tanto se queixa e sofre de sentimentos de inferioridade!
Se não ocorrerem mudanças significativas neste tipo de procedimento, só poderemos ficar muito pessimistas quanto ao destino das relações humanas em geral.
A submissão feminina é um evento definitivamente passado, de modo que daqui para a frente sempre serão duas cabeças diferentes (por mais parecidas que sejam) a pensar sobre todas as coisas.
Se não aprendermos a respeitar o modo de refletir e de concluir do outro teremos forçosamente que viver de modo solitário, além de que só poderemos estabelecer ligações extremamente superficiais onde pontos de vista não entrem em questão.
Fica a reflexão!!!
Forte Abraço, Paz e Muiiita Luz...
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